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Em abordagem por som alto, PC mata PM em Taquaralto; Apra condena ação e pede prisão de envolvidos

Redação por Redação
28/04/2018
em Tocantins
Tempo de leitura: 7 minutos
A A
Governo do Estado deve R$ 15 milhões do acordo da indenização de PMs

Policias militares do Tocantins (Foto: Secom TO)

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Um policial militar acabou morto na noite desta quinta-feira, 26, após ação da Polícia Civil (PC) para responder queixa de volume automotivo acima do limite permitido pela Legislação. Segundo o Sindicato dos Delegados (Sindepol), o sargento José Maria Rodrigues Amorim acabou alvejado por três tiros por ter apontado a arma para a equipe da PC sem se identificar como sendo membro da PM. Apra pede apuração de episódio e prisão preventiva dos envolvidos.

Em nota, o Sindepol revela que a ação foi comandada pelo delegado Cassiano Ribeiro Oyama, titular da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que estava acompanhada de outros dois agentes.  O sindicato narra que o sargento da PM estava ingerindo bebida alcoólica em bar de Taquaralto quando a equipe chegou em resposta a uma queixa.

Ainda conforme o Sindepol, ao ser abordado, José Rodrigues teria mostrado uma arma de fogo sem se identificar que era policial. O delegado e os agentes teriam ordenado o sargento a largar a arma, mas em resposta, a pistola teria sido apontada aos policiais civis, que acabaram por repelir a ação com três tiros, cada um disparado por um membro da equipe.

“Asseguramos de que o delegado Cassiano Oyama cumpriu todos os protocolos necessários para a abordagem e que lamentamos profundamente a morte do sargento, mas reafirmamos que ele, assim como todos os cidadãos devem cumprir as leis e seguir os protocolos de segurança, neste caso José Amorim deveria ter abaixado o som do carro, se identificado e cumprido as ordens dos policiais civis”, argumenta Sindepol na nota.

O sindicato relata ainda que o delegado e os agentes prestaram socorro a José Rodrigues e se apresentaram a delegacia para a entrega das armas de fogo e realização dos procedimentos cabíveis. “Todos os policiais civis envolvidos já estão à disposição da Corregedoria da Polícia Civil que instaurou investigação e irá apurar o ocorrido”, conclui.

“PC arbitrária e despreparada”
A Associação dos Praças Militares do Estado do Tocantins (APRA) reagiu e também por nota repudiou o que chamou de  “atuação arbitrária e despreparada” da equipe da PC. A Apra relata que José Rodrigues estava no momento de folga durante a ação.

De acordo com a Apra, o terceiro disparo teria ocorrido quando o policial “já se encontrava abatido no chão”, e somente após isto a PM foi acionada. “Sargento Rodrigues não efetuou um único disparo contra os policiais civis, mas foi brutalmente alvejado pelos agentes sem direito a defesa”, reforça a associação.

A Apra destaca já haver histórico de confusão de Cassiano Oyama com a corporação.  “O delegado envolvido no atentado contra o sargento Rodrigues foi o mesmo que há um ano, de maneira desrespeitosa e desmedida, invadiu o quartel da PM em Paraíso para executar um mandado de prisão contra policiais. Invadiu a segunda casa dos militares sem qualquer comunicação prévia com o Comandante Geral, com o comandante do Batalhão ou com os militares pertencentes a unidade”, relembra.

Ao criticar duramente a ação, a Apra afirma que a Polícia Civil não tem competência para atender a queixa. “De maneira arbitrária e desumana, o delegado e sua equipe usurparam uma função que não lhes cabia, atentaram contra a vida de um grande profissional da segurança pública, pai de família, e cidadão tocantinense. Cabendo destacar aqui que em ocorrências de transtorno a ordem pública, incluídos os casos provocados por infração sonora, os órgãos competentes a serem acionados seriam a Polícia Militar ou a Guarda Metropolitana”, reforça.

Diante do episódio, a Apra cobra apuração rigorosa do caso por parte dos órgãos competentes, exigindo que Ordem dos Advogados, Ministério Público e Direitos Humanos apresentem a “mesma habilidade” apresentada no caso em que a PM alvejou superficialmente o delegado Marivan da Silva Souza em procedimento padrão.

“A APRA-TO espera que os órgãos competentes tomem providências para que seja solicitada a prisão preventiva dos policiais civis envolvidos no atentado à vida do Sargento Rodrigues, sendo tal medida indispensável para se tenha uma investigação isenta, com o objetivo de que seja feita justiça e os culpados sejam responsabilizados e devidamente punidos”, conclui a associação.

Leia abaixo a íntegra das notas:

“Nota do Sindepol/TO em apoio ao Delegado Cassiano Ribeiro Oyama

O Sindicato dos Delegados de Polícia Civil do Estado do Tocantins, (Sindepol/TO) vem a público manifestar apoio ao Delegado de Polícia Civil Cassiano Ribeiro Oyama, que no exercício da sua função na noite desta quinta-feira, 26, abordou José Maria Rodrigues Amorim, Sargento da Polícia Militar do Tocantins, que estava em um bar na região de sul de Palmas, ingerindo bebida alcoólica e com o volume do som do carro acima do permitido por lei.

A equipe comandada pelo Dr. Cassiano, Titular da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa – DHPP de Palmas, abordou José Amorim, o qual não se identificou como sendo Sargento da Polícia Miliar e mostrou uma arma de fogo aos policiais civis. Imediatamente os policiais, todos caracterizados, verbalizaram dizendo serem da Polícia e ordenando que José Amorim soltasse a arma.

José Amorim não obedeceu à ordem e apontou sua pistola em direção a equipe da Polícia Civil. O delegado e os agentes repeliram a injusta agressão efetuando três disparos, um de cada policial.

Asseguramos de que o Delegado Cassiano Oyama cumpriu todos os protocolos necessários para a abordagem e que lamentamos profundamente a morte do Sargento, mas reafirmamos que ele, assim como todos os cidadãos devem cumprir as leis e seguir os protocolos de segurança, neste caso José Amorim deveria ter abaixado o som do carro, se identificado e cumprido as ordens dos policiais civis.

Esclarecemos ainda que o Delegado Cassiano Oyama juntamente com os agentes prestaram socorro à vítima, e se apresentaram a delegacia para a entrega das armas de fogo e realização dos procedimentos cabíveis.

Todos os policiais civis envolvidos já estão à disposição da Corregedoria da Polícia Civil que instaurou investigação e irá apurar o ocorrido.

Mozart Felix
Presidente do Sindepol/TO”

________________

“A Associação dos Praças Militares do Estado do Tocantins (APRA-TO) manifesta, através desta nota pública, grande indignação e repúdio diante da atuação arbitrária e despreparada da equipe da Polícia Civil que, na noite da última quinta-feira, atentou contra o policial militar Sargento Rodrigues.
O Sargento da PMTO José Maria Rodrigues Amorim se encontrava em um bar na região de Taquaralto, durante a sua folga, quando foi abordado pelo delegado Cassiano Ribeiro Oyama, acompanhado de mais dois agentes da Polícia Civil, sob queixa de que o militar mantinha som automotivo com volume acima do permitido em veículo de sua propriedade.
Durante a abordagem foram disparados três tiros contra o policial militar, um partindo do delegado e outros dois dos policiais civis que o acompanhavam. A Polícia Militar só foi acionada após ter sido efetuado o último disparo, quando o policial já se encontrava abatido no chão. Sargento Rodrigues não efetuou um único disparo contra os policiais civis, mas foi brutalmente alvejado pelos agentes sem direito a defesa.
A APRA-TO lembra que o delegado envolvido no atentado contra o Sargento Rodrigues, foi o mesmo que há um ano, de maneira desrespeitosa e desmedida, invadiu o quartel da PM em Paraíso para executar um mandado de prisão contra policiais militares. Na época, o delegado Cassiano Ribeiro Oyama invadiu a segunda casa dos militares sem qualquer comunicação prévia com o Comandante Geral da PMTO, com o comandante do Batalhão ou com os militares pertencentes a unidade.
Ontem, de maneira semelhantemente arbitrária e desumana, o delegado e sua equipe usurparam uma função que não lhes cabia, atentaram contra a vida de um grande profissional da segurança pública, pai de família, e cidadão tocantinense. Cabendo destacar aqui que em ocorrências de transtorno a ordem pública, incluídos os casos provocados por infração sonora, os órgãos competentes a serem acionados seriam a Polícia Militar e/ou a Guarda Metropolitana.
Diante da grave situação gerada por tamanho despreparo e violência desnecessária por parte da equipe de Polícia Civil, a APRA-TO exige apuração rigorosa do caso por parte dos órgãos competentes. A Associação espera que a OAB, o Ministério Público, e os Direitos Humanos, apresentem a mesma habilidade com a qual atuaram em relação ao caso do Delegado de Polícia Marivan da Silva Souza, alvejado superficialmente por um policial militar no município de Guaraí, em outubro do ano passado, em procedimento padrão da PMTO.
Por fim, a APRA-TO espera que os orgãos competentes tomem providências para que seja solicitada a prisão preventiva dos policiais civis envolvidos no atentado à vida do Sargento Rodrigues, sendo tal medida indispensável para se tenha uma investigação isenta, com o objetivo de que seja feita justiça e os culpados sejam responsabilizados e devidamente punidos.
O sargento João Victor, presidente da APRA-TO, informa que hoje às 14h estará na Promotoria para tentar falar com o promotor da área criminal, solicitando uma investigação isenta por parte das instituições. O presidente informa ainda que disponibilizará total apoio jurídico aos familiares do Sargento Rodrigues.”

Tags: ApraEstadoPCPMSindepol
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